quinta-feira, 26 de maio de 2011
Polícia Federal apreende 22,7 kg de crack no bairro do Alecrim em Natal
Policiais Federais realizaram mais um flagrante de tráfico de drogas em Natal. Na tarde da quarta-feira (25) foram presos quatro pessoas na Rua Presidente Bandeira, no Alecrim. Com eles, os agentes apreenderam 22,7 kg de crack que estavam escondidos nas laterais e no para-choque traseiro de um carro.
Um comerciante potiguar, de 31 anos e três paraibanos, sendo um zelador, de 41 anos e dois vendedores autônomos, de 27 e 30 anos, respectivamente, foram presos em flagrante. Esta investigação teve início há três meses quando a Delegacia de Repressão a Entorpecentes (DRE) recebeu informações de que uma quadrilha supostamente chefiada por um comerciante estaria trazendo drogas do estado da Paraíba para abastecer a cidade de Caicó e também Natal.
Algumas incursões passaram a ser feitas em busca do acusado tanto em Natal quanto na região do Seridó. Ao ser localizado e acompanhado, ele foi visto transitando por algumas cidades do interior em atitude suspeita, mas em todas elas sem demonstrar a posse de substância entorpecente.
Com o prosseguimento das investigações, a PF tomou conhecimento de que o comerciante receberia um carregamento de crack ainda esta semana em Natal. Assim, a vigilância em cima do suspeito foi redobrada, pois a informação dava conta de que a droga chegaria em um veículo com placa da Paraíba e que a transação seria feita no estacionamento defronte a um supermercado situado no Alecrim.
Ali eles passaram a conversar por alguns instantes e no momento em que se preparavam para deixar o local como se fossem permutar os dois carros, houve a abordagem. Sem chance de reação, o zelador, motorista do celta, confessou de imediato que havia crack no interior do veículo por ele conduzido.
Durante o procedimento de autuação, apenas o zelador, ao ser interrogado, ratificou que trazia a droga da cidade de São Bento/PB, tendo dito que recebeu a “encomenda” de uma pessoa desconhecida para ser entregue em Natal, onde seria procurado assim que chegasse. Já os outros acusados foram evasivos nas respostas e até se mostraram “surpresos” com o crack apreendido, pois disseram apenas lidar com o “comércio de redes e mantas”.
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